Próximo objetivo: não ter vergonha de nada.
Quando a gente começa a romper barreiras, a gente não quer parar. Existe essa felicidade clandestina e secreta em provar pra si mesmo que você é capaz de qualquer coisa. Que nada mais vai te ferir ou te impedir de ser feliz. Que você nunca mais vai se contentar em ser menos do que pode ser.
Houve uma época em que eu fui uma menina cheia de medos. E hoje eu sou uma mulher cheia de medos. Qual a diferença? A diferença é que eu decidi enfrenta-los! Me jogar a eles sem receio das dificuldades.
Eu decidi enfrentar não só o que eu não podia evitar, mas o que não é necessário, e, sim, acréscimo. As pequenas loucuras que te proporcionam as melhores experiências da sua vida.
Pouco a pouco me liberto do medo de estar sozinha. Do medo de ser grande. De parecer ridícula e de ser feliz.
Houve um dia em que eu tive todos os motivos (ou desculpas) do mundo. Hoje eu só tenho eu! E só eu me coloco grilhões ou me liberto deles.
Escolho me libertar! E não ter mais vergonha de viver.
“I want to have fun, I want to shine like the sun
I want to be the one that you want to see
(…)
I want to make you feel better
I want to make you feel free”(All I Want – Joni Mitchell)
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